Quando me mataram,
Pela décima vez,
Eu era um jovem talento,
Ainda desconhecido.
Hoje estou velho,
Com o rosto esmaecido,
Agora, já me conhecem um pouquinho,
Só que me matam devagarzinho..
Uma pequena homenagem ao gigante poeta Mario Quintana. Poema selecionado nos poemas no Ônibus de Gravataí /RS.
Um comentário:
Ótima idéia e achei lindos os poemas do onibus. Parabéns, Ziegler.
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