Ochi chornie, olhos negros,
faróis na estepe escura,
magia oblíqua, cigana,
no mistério da oferta nua.
Ochi chornie...
Bordas da lua,
bordas dos seios,
alvos sóis
onde gravitam meus olhos.
A noite devora certezas
e cospe desejos
na língua lânguida que degusta.
Me gustas!
Ochi chornie, ochi chornie,
testemunhas de meu delírio.
Um beijo! um beijo! um beijo...
no bico teso dos teus seios!
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