Natal (*)
Quizera eu, pode viver
O tempo bom de outrora
Em que nada era sofrer
Era feliz desde a aurora
O sol beijava meu rosto
A lua banhava-me em luz
E quando o sol era posto
Em meu caminho introduz
Uma luz radiante e bela
Vindo assim de outra esfera
Pintada em clara aquarela
E hoje em mais um natal
Tanta coisa que aconteceu
Sinto em minh'alma, imortal
Que o Natal forte e fecundo
É uma estrela sem igual
Que ainda abala o mundo!
(*) Rosa Mel
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
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Um comentário:
Óbvio q com poesia a vida fica mto. melhor;então vamos poetizar.Parabéns!
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