
Que seja criança enquanto vive...
travessuras em voos livres
gargalhadas ao lançar
aviõezinhos de papel
Que seja inocência
brilhando em bolas de gude
traquinagensde quem desconhece
limites...
Por que é anjo
que veio há pouco tempo
do céu.
(*) Sirlei L. Passolongo
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