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Mortes Utópicas
No repente, do nada, morre lentamente,
Nos grilhões do peito assassino, a utopia,
A dor lancinante e extensa, não esfria,
Só não sei, se doí mais, dentro da gente,
Quando morre a flor, a folha e a semente,
Ou saber da falta que fará algum dia...
Um comentário:
Excelente texto J.B.! Um abraço.
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